O texto em 1 João 4: 7-20 fala do amor. A essência do amor é a presença de DEUS nas nossas vidas. A presença de DEUS nas nossas vidas é evidenciada a partir de vários momentos em que podemos caminhar em qualquer lugar sentindo uma proteção e possuindo uma visão diferenciada do certo e do errado. A presença de Dele nas nossas vidas também pode ser evidenciada na nossa maneira de ser ou agir perante outras pessoas. Você fala de Jesus para outras pessoas ? O que você sente quando fala Dele para outras pessoas? Você sente que há reciprocidade ou indiferença?
Outro sintoma evidente da presença de DEUS é quando nos sentimos usados por ELE em diversas situações, ou ainda quando as pessoas, através de nós, se sentem atraídas por Jesus e passam a CONHECÊ-LO. Como é bom sentir que fomos ou que somos usados por DEUS.
ELE tem que estar dentro de nós, mas essa presença real só pode acontecer, através do amor (1 João 4:12). Percebo muitas vezes que no meio cristão falta de ousadia de dizermos que somos homens e mulheres de DEUS. Isso não é soberba.
Certa vez ouvi um termo muito interessante, sobre o que devemos ser perante as pessoas que ainda não conhecem a Cristo. Nós temos que ser como uma "isca" de Jesus. A partir do momento em que o perfume de CRISTO começa a ser exalado através de nossas vidas, pessoas são atraídas e sentem o desejo de provar DESSE JESUS também.
É isso, ou seja, através da minha, da sua, das nossas vidas as pessoas tem que se sentir motivadas a conhecer Jesus e quando isso acontece é o maior sinal da presença de DEUS que podemos ter.
Em Lucas 19: 1-6, Zaqueu se sentiu atraído por Jesus. Algo diferente chamou a atenção de Zaqueu, provocando uma ânsia de ver Jesus. Essa vontade não só possibilitou a Zaqueu enxergar Jesus como fez com que ele fosse estar na SUA presença (Lucas 19:5).
Eu aprendo através desta passagem que a luz de Cristo precisa brilhar nas nossas vidas. Não podemos nos conformar em sermos “convencionais” aos olhos daqueles que ainda pertencem ao mundo. Os sinais da presença precisam começar a se manifestar na sua vida. De que forma?
Mude seu foco. Seja um imitador(a) de DEUS (Efésios 05:1).
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
O silêncio dos Ungidos
Enquanto vemos através de fotos o ocorrido na Índia, a falta de amor, uma perseguição sem o menor sentido, tanto na China como no Afeganistão, e outros países que se encontram sendo perseguidos por amor ao evangelho de Cristo, contra partida, vemos igrejas sem o menor interesse em prol desta obra. Precisamos orar pela Igreja Brasileira, pois a mesma encontra-se enferma, deitada em berço esplêndido, vendo a banda passar. É inadimissível ver o retrocesso da Igreja na obra da evangelização e ficar de braços cruzados. Temos que fazer algo. Tem faltado em nosso meio vozes proféticas, que gritem acerca da letargia em nossas igrejas.
A igreja festeira tem se preocupado apenas com os seus próprios interesses, totalmente egocêntrica, apática, mórbida e desobediente ao Ide de Jesus, totalmente voltada para este mundo pecaminoso, onde não há mais sim sim e não não, pois até a palavra de vários cristãos tem sido deixada de lado. Não podemos mais nos calar, precisamos despertar este gigante, com vozes de trombetas, pois não podemos ficar de braços cruzados. Igreja não é um picadeiro, muito menos um salão de festas, e nem tão pouco um clube social, mas igreja é corpo de Cristo, um quartel general cheio de soldados guerreiros para vencer o inimigo de nossas almas. Estamos em uma guerra e quem não luta é vencido.Diante desse cenário, as pessoas começaram a dar diversas desculpas como ‘eu não tenho tempo’, ‘eu não tenho dom’ e ‘eu não tenho coragem’. Essas desculpas são dadas para encobrir o pecado que está por detrás delas, que é a falta de santidade. Quando um cristão diz que não tem tempo, logo está também dizendo que não está sendo exclusivo para Deus, quando diz que não tem dom, está dizendo que não é íntegro para Deus, e quando diz que não tem coragem, está dizendo que não é puro. Porém, entendemos que estes são alguns dos aspectos da santidade: Exclusividade, integridade e pureza. A AMME Evangelizar tem se posicionado por nove anos como uma voz profética para a Igreja Brasileira, motivando-a, treinando-a, suprindo-a com materiais, e acompanhando-a, para que a igreja do Senhor, que teve algum contato conosco, jamais possa vir a dizer que não sabia, pois Deus irá requerer dela aquilo que não aproveitou para ser utilizado no Reino. Temos dito que a Igreja Brasileira não tem sofrido perseguição, mas também pouco tem evangelizado, como é que vai sofrer perseguição? Vamos imaginar se evangelizássemos em frente as igrejas católicas, centros de umbandas, drogados, homossexuais, políticos corruptos, enfim, seríamos ou não perseguidos? Com certeza, sim.É necessário olhar para a igreja na Índia e demais países que sofrem perseguição por amor ao evangelho de Cristo e tomar como exemplo de vidas cristãs, por mais que sofram, não têm deixado de falar, pois sabem que Deus tem ouvido o seu clamor e visto as suas obras, ainda que os homens emudeçam, haverá gritos de júbilo pelas suas vidas. Temos que acordar as nossas igrejas, ter vergonha do nosso comodismo, pelo simples fato de ter toda a liberdade para falar de Jesus, pela liberdade de religião que temos.
A igreja festeira tem se preocupado apenas com os seus próprios interesses, totalmente egocêntrica, apática, mórbida e desobediente ao Ide de Jesus, totalmente voltada para este mundo pecaminoso, onde não há mais sim sim e não não, pois até a palavra de vários cristãos tem sido deixada de lado. Não podemos mais nos calar, precisamos despertar este gigante, com vozes de trombetas, pois não podemos ficar de braços cruzados. Igreja não é um picadeiro, muito menos um salão de festas, e nem tão pouco um clube social, mas igreja é corpo de Cristo, um quartel general cheio de soldados guerreiros para vencer o inimigo de nossas almas. Estamos em uma guerra e quem não luta é vencido.Diante desse cenário, as pessoas começaram a dar diversas desculpas como ‘eu não tenho tempo’, ‘eu não tenho dom’ e ‘eu não tenho coragem’. Essas desculpas são dadas para encobrir o pecado que está por detrás delas, que é a falta de santidade. Quando um cristão diz que não tem tempo, logo está também dizendo que não está sendo exclusivo para Deus, quando diz que não tem dom, está dizendo que não é íntegro para Deus, e quando diz que não tem coragem, está dizendo que não é puro. Porém, entendemos que estes são alguns dos aspectos da santidade: Exclusividade, integridade e pureza. A AMME Evangelizar tem se posicionado por nove anos como uma voz profética para a Igreja Brasileira, motivando-a, treinando-a, suprindo-a com materiais, e acompanhando-a, para que a igreja do Senhor, que teve algum contato conosco, jamais possa vir a dizer que não sabia, pois Deus irá requerer dela aquilo que não aproveitou para ser utilizado no Reino. Temos dito que a Igreja Brasileira não tem sofrido perseguição, mas também pouco tem evangelizado, como é que vai sofrer perseguição? Vamos imaginar se evangelizássemos em frente as igrejas católicas, centros de umbandas, drogados, homossexuais, políticos corruptos, enfim, seríamos ou não perseguidos? Com certeza, sim.É necessário olhar para a igreja na Índia e demais países que sofrem perseguição por amor ao evangelho de Cristo e tomar como exemplo de vidas cristãs, por mais que sofram, não têm deixado de falar, pois sabem que Deus tem ouvido o seu clamor e visto as suas obras, ainda que os homens emudeçam, haverá gritos de júbilo pelas suas vidas. Temos que acordar as nossas igrejas, ter vergonha do nosso comodismo, pelo simples fato de ter toda a liberdade para falar de Jesus, pela liberdade de religião que temos.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O LÍDER DE LOUVOR E SUA EQUIPE
Por Pr. Joel Balin
Há cinco aspectos que devemos considerar sobre o que um líder deve oferecer à equipe de louvor de sua igreja. A seguir, listo cada uma delas na tentativa de descrevê-las com a maior precisão possível.
VISÃO: Provérbios 29:18 diz: “Se não existe visão, as pessoas perecem”. Isso é verdade, especialmente para equipes de louvor, pois são chamados para dar às pessoas visão para se conectarem com Deus através da adoração. Visão deve conter uma figura clara ou descrição do que adoração deve ser. Isso poderia incluir: (a) visual – a equipe modela ligação com Deus, paixão, humildade e a ausência da mentalidade performática; (b) interpessoal – líderes devem passar a visão para sua equipe de ser uma família feita de pessoas honestas, que apóiam uns aos outros, perdoam, servem e são rápidos para resolver conflitos; (c) musical – o líder deve ter uma visão que combine excelência musical e espontaneidade; e (d) caráter: o líder deve comunicar suas expectativas em relação ao caráter das pessoas que participam da sua equipe tais como: pureza, humildade e serviço.
ENCORAJAMENTO: É importante que o líder encoraje os participantes da equipe. Eles devem repassar qualquer comentário positivo que escutam das suas congregações e dizer o quanto eles contribuem no impacto total da igreja. Orando com os liderados para animá-los em seus desafios. Também pode dar a eles confiança que precisam para colaborar com os líderes pastorais e não apenas providenciando uma “introdução musical” para a pregação.
RETROSPECTIVA: É importante que o líder comunique à equipe sua avaliação sobre o período de adoração. Músicos se tornam muito inse¬guros quando eles não sabem se a liderança os aprecia ou não. Fazer avaliações construtivas é a maneira primária para encorajar a melhora da adoração e corrigir algo que esteja atrapalhando o momento do louvor congregacional.
AUTONOMIA: Pessoas envolvidas na adoração precisam de liberdade para tomar decisões, arriscar e liderar a congregação — e não apenas providenciar a música que o pastor mandar. Conforme confiança e relacionamento entre líder e pastor crescem, a responsabilidade pela escolha da lista de músicas deve ser assumida e o líder deve se sentir livre para estender o período de louvor quando sente que as pessoas estão profundamente conectadas a Deus. Ministre oração pela congregação e fale para as pessoas sobre a importância da adoração — sem ser chato e repetitivo, obviamente.
RELACIONAMENTO: A equipe de louvor precisa saber que não são “empregados”, mas pessoas apreciadas pelo pastor e liderança, e também que são servos de Deus. Muitas vezes o líder não consegue acompanhar (pastorear) cada pessoa da equipe de louvor, mas pequenas atitudes como um abraço no culto, interesse sobre a família e palavras de afirmação realmente dizem muito e apóiam os membros da equipe.
Por fim, é importante que o líder desenvolva uma comunicação consistente com sua equipe, deixando claras suas expectativas e afirmações. Mesmo que pensemos que as pessoas entendem o que queremos e o quanto que as apreciamos, silêncio raramente comunica isso.
Há cinco aspectos que devemos considerar sobre o que um líder deve oferecer à equipe de louvor de sua igreja. A seguir, listo cada uma delas na tentativa de descrevê-las com a maior precisão possível.
VISÃO: Provérbios 29:18 diz: “Se não existe visão, as pessoas perecem”. Isso é verdade, especialmente para equipes de louvor, pois são chamados para dar às pessoas visão para se conectarem com Deus através da adoração. Visão deve conter uma figura clara ou descrição do que adoração deve ser. Isso poderia incluir: (a) visual – a equipe modela ligação com Deus, paixão, humildade e a ausência da mentalidade performática; (b) interpessoal – líderes devem passar a visão para sua equipe de ser uma família feita de pessoas honestas, que apóiam uns aos outros, perdoam, servem e são rápidos para resolver conflitos; (c) musical – o líder deve ter uma visão que combine excelência musical e espontaneidade; e (d) caráter: o líder deve comunicar suas expectativas em relação ao caráter das pessoas que participam da sua equipe tais como: pureza, humildade e serviço.
ENCORAJAMENTO: É importante que o líder encoraje os participantes da equipe. Eles devem repassar qualquer comentário positivo que escutam das suas congregações e dizer o quanto eles contribuem no impacto total da igreja. Orando com os liderados para animá-los em seus desafios. Também pode dar a eles confiança que precisam para colaborar com os líderes pastorais e não apenas providenciando uma “introdução musical” para a pregação.
RETROSPECTIVA: É importante que o líder comunique à equipe sua avaliação sobre o período de adoração. Músicos se tornam muito inse¬guros quando eles não sabem se a liderança os aprecia ou não. Fazer avaliações construtivas é a maneira primária para encorajar a melhora da adoração e corrigir algo que esteja atrapalhando o momento do louvor congregacional.
AUTONOMIA: Pessoas envolvidas na adoração precisam de liberdade para tomar decisões, arriscar e liderar a congregação — e não apenas providenciar a música que o pastor mandar. Conforme confiança e relacionamento entre líder e pastor crescem, a responsabilidade pela escolha da lista de músicas deve ser assumida e o líder deve se sentir livre para estender o período de louvor quando sente que as pessoas estão profundamente conectadas a Deus. Ministre oração pela congregação e fale para as pessoas sobre a importância da adoração — sem ser chato e repetitivo, obviamente.
RELACIONAMENTO: A equipe de louvor precisa saber que não são “empregados”, mas pessoas apreciadas pelo pastor e liderança, e também que são servos de Deus. Muitas vezes o líder não consegue acompanhar (pastorear) cada pessoa da equipe de louvor, mas pequenas atitudes como um abraço no culto, interesse sobre a família e palavras de afirmação realmente dizem muito e apóiam os membros da equipe.
Por fim, é importante que o líder desenvolva uma comunicação consistente com sua equipe, deixando claras suas expectativas e afirmações. Mesmo que pensemos que as pessoas entendem o que queremos e o quanto que as apreciamos, silêncio raramente comunica isso.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Transformando lutas em oportunidades
TRANSFORMANDO LUTAS EM OPORTUNIDADES
Tenho passado por muitas lutas nos últimos meses mas não tenho deixado à angústia e o desânimo me contaminarem. Em 2 Cor. 4: 8 Paulo escreve que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Jesus não desampara seus servos obedientes (2 Cor. 4:9) e nos ensina através das adversidades. Deus nos permite passar pela tribulação para que possamos ser treinados(as) e nos tornemos um professor, fazendo acontecer várias situações para que outras pessoas possam ver o seu poder, através das nossas vidas. A fraqueza me traz força (II Cor. 1:3) e minha confiança nas promessas de Deus cresce a cada dia vivido.
Quando renunciamos aos desejos de nossa carne e mantemos uma postura Cristã, não importando o momento, a palavra nos garantes a vida de Jesus em nossos corpos (2 cor. 4:10) e a unção do trono de Deus permanece sobre nossas vidas.
Deus nos prepara para ajudar a dar vida a outras pessoas e para isso é necessário que matemos nossa carne (2 cor. 4: 11-12).
Tenho certeza que essa tribulação é leve e momentânea, mas irá produzir um peso eterno de glória (2 cor. 4:17).
Na crise, Deus gera reis, assim como gerou Davi. Na crise Deus coloca pessoas boas para andar ao nosso lado. Na crise Deus nos mostra o quanto somos abençoados.
Que esse Deus maravilhoso abençoe a todos(as) !!
Tenho passado por muitas lutas nos últimos meses mas não tenho deixado à angústia e o desânimo me contaminarem. Em 2 Cor. 4: 8 Paulo escreve que em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Jesus não desampara seus servos obedientes (2 Cor. 4:9) e nos ensina através das adversidades. Deus nos permite passar pela tribulação para que possamos ser treinados(as) e nos tornemos um professor, fazendo acontecer várias situações para que outras pessoas possam ver o seu poder, através das nossas vidas. A fraqueza me traz força (II Cor. 1:3) e minha confiança nas promessas de Deus cresce a cada dia vivido.
Quando renunciamos aos desejos de nossa carne e mantemos uma postura Cristã, não importando o momento, a palavra nos garantes a vida de Jesus em nossos corpos (2 cor. 4:10) e a unção do trono de Deus permanece sobre nossas vidas.
Deus nos prepara para ajudar a dar vida a outras pessoas e para isso é necessário que matemos nossa carne (2 cor. 4: 11-12).
Tenho certeza que essa tribulação é leve e momentânea, mas irá produzir um peso eterno de glória (2 cor. 4:17).
Na crise, Deus gera reis, assim como gerou Davi. Na crise Deus coloca pessoas boas para andar ao nosso lado. Na crise Deus nos mostra o quanto somos abençoados.
Que esse Deus maravilhoso abençoe a todos(as) !!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
DESEMPREGO X OPORTUNIDADE
Como lidar com a questão do desemprego?
Falamos aqui de muitas vezes você ter que deixar uma posição de conforto e ser estimulado a buscar novos desafios. O desemprego não deve ser encarado como uma derrota e sim como uma oportunidade de crescimento, não somente na área profissional, mas também na forma de encarar a vida.
E qual o papel da qualificação profissional nesse contexto?
Importante, pois um profissional qualificado encontra-se preparado a se adaptar em qualquer cenário. O grande equívoco é deixar para pensar em capacitação quando vem se está desempregao. A busca por conhecimento e atualização profissional deve ser uma prática de todo profissional ativo.
A grande novidade é que o mercado, além da qualificação profissional, tem buscado profissionais com outras habilidades, como visão estratégica, adaptabilidade, inovação e criatividade, ou seja, as empresas não estão mais exigindo somente o que você estuda, mas também se você sabe pensar, resolver problemas e lidar com pessoas.
Desafio você aqui a refletir e adotar uma nova postura, assumindo riscos e buscando desafios. Determinação é a palavra chave, e caso não esteja preparado para assumir tais desafios, a consequência não será apenas o desemprego, mas sua exclusão do mercado e trabalho competitivo.
Dica de vídeo para refletir sobre tema: http://videolog.com.br/usuario.php?id_usuario=252850
Falamos aqui de muitas vezes você ter que deixar uma posição de conforto e ser estimulado a buscar novos desafios. O desemprego não deve ser encarado como uma derrota e sim como uma oportunidade de crescimento, não somente na área profissional, mas também na forma de encarar a vida.
E qual o papel da qualificação profissional nesse contexto?
Importante, pois um profissional qualificado encontra-se preparado a se adaptar em qualquer cenário. O grande equívoco é deixar para pensar em capacitação quando vem se está desempregao. A busca por conhecimento e atualização profissional deve ser uma prática de todo profissional ativo.
A grande novidade é que o mercado, além da qualificação profissional, tem buscado profissionais com outras habilidades, como visão estratégica, adaptabilidade, inovação e criatividade, ou seja, as empresas não estão mais exigindo somente o que você estuda, mas também se você sabe pensar, resolver problemas e lidar com pessoas.
Desafio você aqui a refletir e adotar uma nova postura, assumindo riscos e buscando desafios. Determinação é a palavra chave, e caso não esteja preparado para assumir tais desafios, a consequência não será apenas o desemprego, mas sua exclusão do mercado e trabalho competitivo.
Dica de vídeo para refletir sobre tema: http://videolog.com.br/usuario.php?id_usuario=252850
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